Partindo de uma pesquisa autobiográfica, o filme sai da quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira e sobe o Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, trazendo um relato pessoal do samba e da história da comunidade com depoimentos de: Timbaca, Cosminho, Lili, Vó Lucíola, Hevalcy, Mestre Taranta e DJ Glauber. Documentário ambientado no Morro da Mangueira, Rio de Janeiro, no período do pré-carnaval. O ponto de partida é a quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, lugar do reencontro da diretora Georgia Guerra-Peixe com sua própria história. É no início do documentário, em primeira pessoa, que a diretora conta o que o carnaval sempre significou na sua família e na sua vida. Da quadra, ela parte para subir o morro pela primeira vez, movida pelo desejo de ir além do samba. “se eu pudesse calar uma escola de samba…” O olhar muito particular da diretora conduz este “deixar-se” contínuo pelo morro; um caminhar que naturalmente vai adquirindo variações melódicas e cadências rítmicas diferentes, resultando na composição do que poderia ser chamado de samba enredo documental ou um samba de olhar. Além da quadra mora o samba de Georgia Guerra-Peixe. Um samba que é jeito de ser, de viver e também, mas não só, de cantar e dançar. Mostra Int’l de Cinema de São Paulo e Festival do Rio
O SAMBA QUE MORA EM MIM
R$90,00
Partindo de uma pesquisa autobiográfica, o filme sai da quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira e sobe o Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, trazendo um relato pessoal do samba e da história da comunidade com depoimentos de: Timbaca, Cosminho, Lili, Vó Lucíola, Hevalcy, Mestre Taranta e DJ Glauber. Documentário ambientado no Morr…